.::Design para todos::.

Há algum tempo a palavra design evocava produtos caros, assinaturas estrangeiras e endereços exclusivos. Nos anos 90 essa percepção, compartilhada por muitos brasileiros, transformou-se radicalmente. Móveis e objetos de design conquistaram espaço em lojas grandes e pequenas espalhadas pelo país e marcaram presença até nas prateleiras dos mercados. Mais: Por trás dessa mudança, registra-se o avanço nas áreas de educação, cultura e tecnologia, refletido na evolução dos profissionais e no desenvolvimento da indústria nacional.
Hoje, além de aquecer as exportações, o design empresta qualidade ao dia-a-dia, possibilita o prazer de ter à nossa volta artefatos úteis e resistentes, que cuprem bem sua função, e claro, são belos. Entre nós, assim como aconteceu na Itália, o tema ganhou repercução à medida que os designers tiveram sua identidade conhecida. Quando deixa de ser anônimo, o produto gera proximidade e desperta interesse.
A missão deste "album", uma compilação atualizada e enriquecida das seções Design e Bom Desenho, publicados na revista
Casa Claudia entre os anos de 1995 e 2003, é projetar a identidade dos designers brasileiros e de suas criações. Com o objetivo de delimitar o escopo do trabalho, o editor Pedro Ariel Santana, arquitetoe jornalista da equipe de Casa Claudia , concentrou-se no registro de móveis, objetos e luminárias.
Para contextualizar a produção dos designers, Pedro Ariel dividiu por décadas a partir dos anos 20, avivandonossa memória com a menção das transições políticas e dos movimentos dessa cultura. Aceite e mergulhe neste rico painel desenhado pelo talento de muitos brasileiros. (texto: Silvia Azevedo Farias)

ANOS 20: A influência dos estrangeiros
A semana entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922 marcou a mais radical ruptura na história da nossa cultura. Liderados por Mário e Oswald de Andrade, intelectuais e artistas decretaram o fim da influência colonial lusitana e buscaram uma alma nacional para as artes.
Curiosamente, esses jovens filhos da burguesia paulistana trouxeram da Europa as idéias do modernismo.
A principio, o movimento tomou corpo em São Paulo, onde, segundo o historiador Francisco Alembert, os adeptos pretendiam dar o grito de independência cultural da metrópole industrial contra o atraso do resto do país.
Em 1923, desembarcaram na cidade 2 jovens europeus que marcaram o cenário cultural da época: Gregóri Warchavchik e Lasar Segall.
o russo Warchavchik foi o introdutor da arquitetura contemporânea no país e autor do manifesto: Acerca da Arquitetura Moderna, no qual combatia o ecletismo acadêmico que predominava na nossa arquitetura.
O lituano Segall, já um artista, plástico reconhecido na Europa, atuou também na área de arquitetura de interiores e design, trazendo para os trópicos as novas idéias que ressoavam no Velho Mundo.
Berço do nosso modernismo, São Paulo contava na época com 14 cinemas, seis teatros e despontava como uma metrópole de ares industriais. a elite cafeeira habitava palacetes mobiliados com móveis de estilo colonial inglês, confeccionados pelo Liceu de Artes e Oficios.
Nesse cenário, que perdurou pelos décadas de 30 e 40, o conceito inovador das casas de Warchavchik causou furor e até indignação. fato parecido aconteceu com os interiores decorados pelo suíço John Graz, o introdutor do estilo art dèco entre nós.
A assimilação desse novo jeito de viver foi lenta, gradual e inexoravel.
A influência dos estrangeiros foi decisiva no início d modernisnmo brasileiro.
Primeiro com a bagagem cultural que a geração da Semana de Arte Moderna trouxe das escolas de artes francesas. Segundo com a presença de arquitetos e artistas europeus construindo e decorando novas residências em São Paulo. Se entre escritores e artistas plásticos a busca de uma identidade nacional era evidente, o mesmo não se pode dizer dos primeiros arquitetos-designers.


.::Qndo 'crescer' quero trabalhar no LEGO::.

Matija Grguric, estudante de arquitetura em Zagreb na Croácia, criou usando peças de Lego esta réplica de um dos projetos do famoso arquiteto franco-suíço Le Corbusier.



O modelo é uma cópia da casa de campo Villa Savoye, em Poissy interior da França, projetada por Le Corbusier nos anos 20 e considerada um dos marcos da arquitetura moderna no século XX.




E por falar em Obra esse cenário de 3800 peças é de babar! Qm não ia querer um desses??!

Star Wars e LEGO é uma parceria que deu muito certo, com produtos fantásticos e que remete qualquer um a infância. Dá até vontade de voltar a brincar. rsrsr...

E a última novidade desta parceria o Mega modelo da LEGO Death Star! A Death Star é completa com decks múltiplos que incluem a sala de controle, turbolasers que se mexem, hangar com um TIE Advanced, controles do raio trator, sala do trono do Imperador, área de prisão, canhão laser, sala de conferência Imperial, sala de manutenção de andróides e o poderoso Death Star super-laser.

O kit vem com 25 mini-figuras de heróis, vilões e criaturas de Star Wars. Incluindo 6 mini-figuras inéditas e exclusivas: Luke Skywalker (Stormtrooper outfit), Han Solo (Stormtrooper outfit), Assassin Droid, Interrogation Droid, Death Star Droid e 2 Death Star Troopers! Outra novidade é Dianoga, o monstro do lixo!

Com a LEGO Death Star dá até pra recriar várias cenas dos Episódios IV e VI, como resgatar a Princesa Leia da prisão e acabar no lixão com o monstro ou então reviver o duelo final entre Luke Skywalker e Darth Vader na sala do trono do Imperador!

O modelo tem 41 cm de altura, 42 cm de largura e o kit tem no total 3.803 peças. A LEGO Death Star está em pré-venda na LEGO Shop por US$399,99 com entrega para setembro de 2008.

Achei naweb até um sofá inspirado nos brinquedos. Não deve ser uma excelência em conforto mas é muito estilo. Deve ser bom pra dar um chá de banco nas visitas chatas!!


Se eu fosse postar todas as coisas legais q achei na minha pesquisa ia passar toda a noite na frente do pc! Como não tenho muita paciência vou terminar com essas replicas perfeitas.



É... Acho q segunda feira vou em uma loja de brinquedos........................................................

.::Motéis exóticos na Alemanha::.

Fotógrafo viaja pela Alemanha em busca
de quartos de motéis exóticos


Todo mundo só fala das "salinhas" nas ruas do Red Light District, em Amsterdã, mas o que ainda é pouco divulgado é que em várias cidades da Alemanha _onde a prostituição foi legalizada em 2001_as profissionais estão caprichando no visual de suas suítes.

E para mostrar toda essa arte peculiar, o fotógrafo Patric Fouad registrou 11 interiores de bordéis por todo o país e lançou o livro "Frauenzimmer", pela Art Book Sheidelberg.

Em 120 páginas, ele promove um passeio por todo tipo de decoração do rococó ao clean, do fetichista ao temático de mangás, tendas árabes e até indígena!

.::Escritórios::.

Catei umas imagens de escritórios! Todos eles muito legais...
Me empolguei e qndo vi já tinha imagens demais, nem vou colocar todos aki, embora mereçam, mas as pessoas são muito originais, muito criativas!

Hoje tem todos os tipos de trabalhos, feitos nos mais variados lugares, e isso é reflexo na decoração dos escritórios. Imagina passar mais de 8 horas com as mesmas pessoas, olhando pra carinha delas o DiaToDO...

Melhor tornar esse lugar ultra-mega-agradavel.

Nossa! que Zona. Desse não gostei (rsrsrs)






Esse aqui é um dos mais interessantes.
Prático, funcional: uniu o dormitório e o escritório. Ninguém diria que aqui se leva trabalho a sério.

Poucos desses escritórios são decorados por profissionais, talvez por isso são tão interessantes. Idéias super simples resultam em lugares onde qualquer pessoa sente-se com vontade de trabalhar. Acabam sendo lugares estimulantes, ao contrário dos escritórios tradicionais, onde torcemos para que a hora de 'vazar' chegue beeeeem rápido!

Quem gostaria de ter a chewbaca com colega???
Eu não me importaria (heheh)

Músico também tem escritório, viu?!

Aqui não tem desculpa pra chegar atrasado. Não tem como o chefe não notar. (haha)
Bom...quem vai 'vazar' agora sou eu.
T+

.::Banksy::.

Banksy é um dos mais conhecidos artistas de rua do mundo. Nascido em Bristol, Reino Unido em 1975 seus stencils são facilmente encontrados nas ruas de Londres. Iniciou aos 14 anos, foi expulso da escola e preso por pequenos delitos.


Não se sabe sua identidade, ele não costuma dar entrevistas e fez da contravenção uma constante em seu trabalho, sempre provocativo, os pais dele não sabem da fama do filho, pensam que ele é um decorador e pintor.



Recentemente, ele trocou 500 CDs da cantora Paris Hilton por cópias adulteradas em lojas de Londres, e colocou no parque de diversões Disney uma estátua-réplica de um prisioneiro de Guantánamo.




Sua obra é carregada de conteúdo social expondo claramente uma total aversão aos conceitos de autoridade e poder.



Em telas e murais faz suas críticas, normalmente sociais, mas também comportamentais e políticas, de forma agressiva e sarcástica, provocando em seus observadores, quase sempre, uma sensação de concordância e de identidade.


Apesar de não fazer caricaturas ou obras humorísticas, não raro, a primeira reação de um observador frente a uma de suas obras será o riso. Espontâneo, involuntário e sincero, assim como suas obras.





e também na pagina oficial do cara::