Decoração Kitsch


O estilo Kitsch ja faz parte da cultura da geraçao Y, consumista e com uma dose de humor, este estilo é justamente uma releitura de clássicos. Muitas vezes confundido com o brega o Kistch é muito mais estiloso, o segredo é não exagerar!

A denominação Kitsch foi dada inicialmente na Alemanha. O povinho alemão tem um medo terrivel de parecer rídiculo, então chamavam tudo que parecia ser excêntrico ou de mau gosto de Kitsch . Ainda bem que meus antepassados resolveram vir pro Brasil. Gente bem careta...!

Vários itens que foram usados até perderem a graça como o já esquecido Piguim de Geladeira, Jarra em forma de Abacaxi (ver a Grande Familia), Cofrinho de Porquinho, Imagem de Buda, e tantos outros hoje são encontrados em versões de todos os preços, dos mais caros e luxosos aos mais populares.

Você mesmo pode customizar alguns itens como os espelhos acima, escolhendo umas fotos bem legais deixando uma parte do espelho a vista. Esta idéia é do blog Reino Selvagem. Vai lá e visita, tem muitas outras idéias pra você se inspirar.

T+

Joaquim Tenreiro

Português, filho de marceneiro, Tenreiro veio para o Brasil em 1938. Desembarcou no Rio de Janeiro aos 22 anos de idade.
Um simples curso de desenho geométrico garantiu emprego nas duas mais importantes marcenárias da época, a Laurbisch & Hirth e a Leandro Martins. Em 1942, Tenreiro foi encarregado de projetar os móveis da nova casa - feita por Niemeyer - do empresário Francisco Inácio Peixoto, em MG.


Esses móveis, fabricados apenas com madeiras nacionais, especialidade de Tenreiro, destacavam o uso da palhinha, mais adequada ao nosso clima tropical do que os estofamentos de veludo, tendência da época que evocava as clássicas cadeiras Luis XV e Luis XVI.



Tenreiro entusiasmou-se com a receptividade de seus móveis e em parceria com o alemão Langenbach, montou uma oficina artesanal, a Langebach & Tenreiro Móveis e Decoração, em Copacabana, logo apliaram o negócio para São Paulo.



O diferencial das lojas eram a forma de expor os móveis como se estivessem realmente no ambiente de destino, na casa do cliente. Modificando a visão de um simples móvel, destacando-o do conjunto.
Para ler mais sobre Joaquim Tenreiro e ver mais imagens de seus móveis clique aqui

+Casa


Bisbilhotando na internet achei meio que sem querer-querendo uma rede social muito legal, o +Casa, recomendo a quem gosta de decoração, arquitetura e afins à paticipar também. Fiz meu cadastro hoje, funciona com uma espécie de orkut, mas muito mais interessante.
Além do +casa, o internauta também pode criar outros tipos de redes, sobre outros interesses, adicionar aplicativos, blogar, etc.
Pra quem quer participar do +Casa (link)
Pra quem quiser formar uma nova rede social entre no Ning (link)

.::Móveis do Pampa::. Bagé

O Núcleo Moveleiro do Pampa foi criado para unir as marcenárias de Bagé, resgatando o estilo e a alma dos móveis campeiros, característicos na nossa região. São móveis carregados de tradição e com o peso na nossa cultura gaúcha.


Em 2008 a Prefeitura de Bagé, em parceria com o Núcleo Moveleiro e o SENAI, realizaram um curso de Marcenária de Bancada, onde 30 pessoas foram beneficiadas, sem custo algum. O curso foi totalmente custeado pela Prefeitura e os alunos foram informados que havia um ' Seguro de Vida' pago pela Prefeitura Municipal - na época administrada pelo 'companheiro' Prefeito Mainardi - onde nenhum dos alunos assinou ou viu documentação sobre o seguro e que até agora, Julho de 2009 esperamos a segunda parte do curso onde colocariamos em aulas práticas os conhecimentos obtidos na primeira fase do curso. A pergunta é se, esse seguro realmente foi feito, onde esta o $$$$, que empresa foi beneficiada? Se a Prefeitura de Bagé já tinha assegurado todo curso porque atá agora, nós alunos, estamos esperando do lado do telefone alguma informação!




Sem esquecer do assunto mas trocando...



A sede do Núcleo Moveleiro fica na rua Barão do Triunfo, esq. com a Doutor Veríssimo, antigo Presídio Municipal, hoje Mercado Público da cidade, com exposição dos produtos. No site você encontra as linhas de móveis disponiveis e os contatos das 16 marcenárias ligadas ao Núcleo.

Os marceneiros realizam também projetos comerciais e restaurações. Quem nunca viu uma comoda como esta à baixo ao entrar em alguma estância? A minha vó tinha uma quase igual a essa! rsrsrs

Restauração feita pela marcenária Conquistadora. Veja no reflexo do espelho a mesa feita com a madeira erva de passarinho, tipica da região de Bagé e especialidade do Magrão. A marcenária fica anexo ao Núcleo. E o site Aki

Mesa de Centro com Eucalipto e Erva de Passarinho, também da Marcenária Conquistadora. Outros sites dos marceneiros, pra você que ficou curioso(a):: .::Marcenária Quadros::. Instalada no centro da cidade na Av. Marechal Floriano, 1653. Infelizmente, hoje o site estava fora do ar, por isso a falta de imagens de produtos da marcenária.
.::Lira Móveis::. Com fábrica em Bagé e SowRoom na rodovia BR293, é a marcenária com maior infraestrutura da cidade.
Espero que gostem do Post e que gostem mais ainda do mobiliário da nossa região.



Alguns projetos do Nilo Figueiró da Lira Móveis.

Cristiano - Pintor


Cristiano é um pintor que usa o seu blog pra divulgar seu trabalho e prestar consultoria aos internautas e empresas.
Ele é um exemplo de como uma simples ferramenta -no caso a blogosfera- torna um simples pintor em um empreendedor.
Então, caso tenha alguma dúvida ou precise de um profissional é só entrar em contato com o Cristiano!

.::EmilianaDesign::.

flying carpet
As sócias Ana Mir e Emili Padrós se conheceram em Londres, eram colegas no mestrado na Saint Martins School of Art and Design. Em 1996 montaram seu estudio para desenvolver seus projetos individuais e em dupla, o Emiliana Design Studio. Pelo jeito deu certo, em 2008 foram destaque no Salão do Móvel de Milão, com as suas cadeiras inspiradas em paletes de contrução, as Palette Sillas. São encaixaveis, não derrapam e tem muita estabilidade.

Silla Palet


Silla One
Este biombo também é muito interessante. A sua estrutura permite que a luminozidade atravesse a peça fazendo um jogo de luzes e sombra no chão.

Biombo Tokio
Há no mercado vários tipos de suportes 'invisíveis' para livros e revistas mas este acessório especialmente desenhado para o banheiro é super original e prático e tem a versão para 2 rolos de papel!

Anonymous Family
Além dos projetos realizados em conjunto no site se encontra também vários itens individuais de Ana Mir e Emili Padrós. Esta esponja de lavar louças desenhado por Emili é uma graça.

The Original Christmas...
Esta bolsa é um projeto-piloto de Emili. A bolsa, com um laptop pode ser progamada para inumeras tarefas diferentes e interage com o usuário por comandos de gestos e voz.

T.O.U
Ana Mir é um caso a ser estudado pela ciência. è uma tarada!( rsrsrsrs) Seus projetos individuais vão de um anal-toy, capa erótica à uma mesa de caramelo, que aliás eu queria!
Ficou curioso? Entra aki... e veja tudo mais que essas loucas inventaram!

Dedo
T+

.::Flávio de Carvalho::.

"A arte que interessa é aquela que procura destruir uma suposta verdade".


Quando iniciei a pesquisa sobre Flávio de Carvalho os primeiros artigos foram sobre a "Experiência nº3". Pasmem vocês que o Cara em questão decidiu lançar moda em pleno verão de 1956- a idéia? Saiu desfilando com sua saia plissada, acima do joelho e sandálias. Nem Dior tinha pensado nisso para a mulher na época. Resultado: em 1957 Dior lança a sua versão para revolucionar o guarda-roupas feminino pós guerra. Será coincidência?!
Flavio formou-se em engenharia, atuou como pintor, arquiteto, designer, fez de tudo.
Um dia passeando pelas ruas de São Paulo, encontrou uma multidão na saída da procissão de Corpus Christi, Carvalho recusou-se a retirar o chapeu que usava enfurecendo a multidão. Escreveu:
"Negras velhas de óculos e batinas, grupos de homens de cor segurando estandartes, velas; anjinhos sujos enfeitados com estrelas de papel dourado mal pregadas, mulheres gordas vestidas de cor de rosa com cabelo bem emplastado, olhavam o mundo ao redor com infinita piedade. Uma susseção de gase amarela, de tecidos pretos, veludos, padres rendados, crianças engomadas pintadas e sujas de pó de arroz, olhavam com espanto; freiras gordas e palidas se mexiam como besouros enormes, e o trafego parado. Olhei para catedral e no topo da escadaria, homens beatos que arranjavam como um cuidado sexual, ramos de folhas, flores, panos dourados e coisas em tordo de um altar. (...)"
Segundo um artigo que li ele achava fundamental 'desvendar a alma do crentes por meio de um reagente qualquer que permitisse estudar a reação das fisionomias, nos gestos, no passo, no olhar, sentir o pulso do ambiente'. Carvalho fugiu sendo salvo pela policia de um quase linchamento por provocar os crentes. Foi acusado de Comunista, essa foi sua experiência nº2.
Era um loco, mas eu gostaria de conhece-lo.
Na série Trágica, o artista transformou em atelier o hospital em que sua mãe estava internada.
.::Composta por 9 desenhos, a série possui o ritmo macabro das contorções e sufocamentos das mortes não instantâneas. Cada desenho, um instante, um (des)velamento do morrer e da figura materna. A cada instante, assim como a vida que se esvai, o traço do artista vai tornando-se cada vez mais leve e frágil; abaixo, a mórbida insígnia: minha mãe morrendo::.(mac virtual)
Hoje as obras encontram-se no MAC de São Paulo.


Era um designer completo, projetava tudo em seus trabalhos, inclusive maçanetas, corrimão...
A obra de maior destaque arquitetônico no acervo de Flavio de Carvalho é a sede da Fazenda Capuava, pertencente a sua familia, hoje sedia uma Associação responsavél pelo tratamento de crianças e adolescentes com deficiência, administrada porHeloisa de Carvalho Crisciuma.

Carvalho junto ao bloco prapezoidal, com pé direito de 8m
A cadeira abaixo de extrutura de ferro e encosto de percintas de couro foi desenhada para a Fazenda.


.::O aspecto mais curioso está do lado de fora. Em forma de avião, quando visto de cima, o imóvel deve ser um dos poucos no mundo que não possui frente, fundos ou laterais. Qualquer face parece ser a mais importante aos olhos do observador. Quatro portas permitem a entrada, sendo que uma delas fica em frente à piscina olímpica, para saltos ornamentais. Fiel retrato de seu polêmico idealizador e morador, o imóvel é tido como o marco da arquitetura moderna do Brasil.


Apesar de ter sido premiado em vários concursos com seus trabalhos, poucos foram executados, o que torna a casa mais preciosa. Sua construção foi concluída em 1938. Tombada como patrimônio histórico, em 1982, pelo Conselho do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural (Condephaat), a casa começou a ser reformada em 1994 mas os trabalhos foram interrompidos por falta de verbas da Secretaria Estadual de Cultura.

Em 2003, quando se completaram 30 anos da morte do artista, a família de Flávio se propôs a custear a recuperação da casa. Em contrapartida, pediu para utilizar o local como Área de atividades pedagógicas dos pacientes de uma clínica de equoterapia mantida na fazenda.

Segundo a herdeira Heloísa de Carvalho Crisciuma, a casa será usada para desenvolver atividades de artes, música e educação voltada aos pacientes, cerca de 100 crianças especiais e adultos. Heloísa disse que já está quase concluído o projeto de recuperação, feito pela arquiteta Adriana Monteiro, sob superviSão do arquiteto Flávio Moraes, do Condephaat.
A Associação Cultural Educacional Social e Assistencial (Acesa), resgata capacidade de atuação de crianças, jovens e adultos através da equoterapia (método que utiliza o contato com cavalos como instrumento terapêutico)::.




.::Entrando nos anos 30 e 40::. Lucio Costa

“O Brasil não tem vocação para a mediocridade.”

Dá pra dizer que o mobiliário 100% brasileiro só foi projetado depois de 1930. As marcenárias procuravam reproduzir o que se usava no exterior, os materiais, o design. Os responsáveis pela cultura da mobilia personalizada eram influenciados principalmente pelas escolas alemãs e francesas. Com a semana de arte moderna de 1922 e a exposição da Casa Modernista construida no ano de 1928, os artistas locais começaram a valorizar um estilo totalmente brasileiro, rompendo com as influências europeias. Foi nessas décadas que revoluções também começaram a acontecer na arquitetura do país, sendo responsáveis pelo inicio dessa mudança Lucio Costa, Warchivchik e Oscar Niemayer, liderados por Le Courbisier.
Lucio Costa estudou pintura e arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes, formando-se em 1924, seis anos mais tarde é nomeado diretor da entidade. Foi ele também responsável por trazer Warchavchik para lecionar na escola e pela modernização do ensino da arquitetura brasileira antes neocolonial, considerado por ele uma "mentira".
Acima com o livro: Registro de uma Vivência
Seu lado menos conhecido é o de designer, que, embora menor no conjunto de sua obra, revela a mesma genialidade de sua arquitetura e urbanistica. A maior parte dos móveis assinados por ele encontra-se no Park Hotel de Nova Friburgo (RJ).
Costa assinou todo projeto - a pensão de 12 quartos uniu a tecnica e materiais locais com o modernismo da época. Inflelizmente hoje os herdeiros da Familia Ginle não tem os recursos necessários para manter o hotel, que está fechado a quatro anos e precisa de reformas estruturais e os móveis estão em péssimo estado de conservação.

.::"No Park Hotel, temos estrutura aparente, mas de toras roliças de madeira; amplas vidraças, mas que incluem uma fileira de janelas guilhotina; muita luz, mas filtrada por venezianas de madeira ou cortinas de renda. A aparente simplicidade da arquitetura reserva uma experiência estética muita rica aos seus visitantes. Arquitetura e mobiliário propõe um jogo múltiplo de contrastes sabiamente orquestrado. Contrastes entre volumes, contrastes entre materiais, contrastes formais e cromáticos. Entre a pequenina recepção e o amplo espaço que reúne bar, sala de estar e refeitório. Entre o térreo de amplas janelas envidraçadas e o andar de varandas enfileiradas de treliça. No térreo, entre os espaços cheios (salas de estar e de jogos) bem plantados no solo e o espaço vazio intermediário no qual está situada a varanda suspensa. A parede em diagonal que estreita a sala de estar na proximidade da varanda introduz com maestria a irregularidade. Entusiasmado com o projeto, Lucio Costa desenhou a maioria dos móveis e luminárias. Sua filha Maria Elisa Costa supõe que foram realizados artesanalmente em pequenas marcenarias, serralherias ou oficinas de estofados. Para os quartos e respectivas varandas ele desenhou a cama de pés recuados que parece flutuar; a mesinha de cabeceira fixa de tampo sinuoso; mesas de apoio; a espreguiçadeira regulável; a banqueta para mala; o banquinho e as arandelas. Para a sala de estar: a lareira, a mesa de centro, as mesas de jantar, o bar sinuoso, os bancos altos, o sofá, as poltronas e as luminárias de ferro. Todos os móveis são leves, confortáveis e bem proporcionados. A elegância discreta tem uma presença quase anônima. Ao comparar os esboços aos móveis efetivamente realizados, observamos o aprimoramento no sentido da adequação e da simplicidade. O arquiteto descartou a realização para os quartos de uma mesinha de apoio com estrutura tubular de ferro, que seguia a linguagem industrial de Marcel Breuer, em favor de uma mesinha redonda delicadíssima de dois andares em madeira."::. ( texto - SOS Park Hotel Gilberto Paim).
Graças a sua tremenda organização, Lucio Costa é o arquiteto que tem o maior acervo. Guardava todo tipo de rascunho, hoje catalogados na Casa deLucio Costa.
Sua filha, Maria Elisa Costa, teve o pai como mestre, apresentou-lhe a Le Corbusier a quem a arquiteta se apaixonou pelo traço e foi figura presente em sua infância. O documenetário O Risco: Lúcio Costa e a Utopia Moderna (2002), conta a história da construção de Brasilia e mostra a real importancia desse brasileiro.Além de vários artigos (leia alguns deles aqui no site do vitr uvius), escreveu também o livro Arquitetura (editora José Olympio).Já fomam escritos vários livros póstumos, o mais importante Com a palavra, Lucio Costa, organizado por Maria Elisa Costa (editora Aeroplano).

Lucio Costa faleceu aos 96 anos de idade, lúcido no ano de 1998. Era considerado um homem tímido, até irônico.

"Não sou, jamais fui, modernista. Aliás, tenho horror a esse conceito que me soa falso, mas sempre participei dos movimentos de renovação válida."

...::Um recado – e um apelo – de Lucio Costa. Por Maria Elisa Costa
Ouvi tantas e tantas vezes de meu pai a recomendação que segue que faço questão de transmiti-la a vocês que cuidam, sobretudo nas pontas, do nosso patrimônio construído.
Trata-se dos cachorros dos beirais coloniais: os cachorros devem ser BRANCOS, e não pintados de cor, como virou moda de uns tempos para cá. Brancos como são na casa de Chica da Silva e na Biblioteca de Diamantina, ou em todo o conjunto do centro histórico de Paraty.
E isto porque quando se pinta de cor os cachorros, é quebrada a continuidade visual do beiral, assegurada pela monocromia. Os cachorros pintados de cor introduzem uma presença “tracejada” que compromete a intenção da arquitetura, que quer ali uma linha contínua: é como se um pequeno e renitente som agudo perturbasse a linha melódica de uma canção que não o incluía.
Cabe lembrar que Paraty conseguiu recuperar os beirais brancos graças à atuação de Edgard Jacintho, pelo IPHAN – “Educação Patrimonial”, a meu ver, começa por aí.
Uma outra observação diz respeito à questão das cores nas portas e janelas. Quando estive em Goiás, observei que freqüentemente os enquadramentos das portas e janelas e as folhas de madeira cheia são pintados da mesma cor, em tons diferentes (azul escuro-azul claro, vermelho escuro-vermelho claro, etc).
Independente de prospecções, o vocabulário cromático da arquitetura colonial usa outro tipo de acorde, partindo da palheta clássica – azul, verde, vermelho ferrugem, ocre – onde sempre são usadas duas cores diferentes – e não dois tons da mesma cor – ou então a mesma cor, no mesmo tom – os caixilhos das vidraças sempre pintados de branco.
Para concluir, é importante observar que o tom do ocre usado nas igrejas deve ser o mais próximo possível da cor da pedra, ou seja, em geral um ocre mais seco (como no Carmo de Ouro Preto) e menos amarelo do que o que tem sido utilizado em restauros recentes em Minas Gerais::...

.::Ando meio DesliGada::.

As vezes sumo mesmo do Blog.
Tenho estudado e pesquisado e quando sobra tempo, to dando uma de 'professora particular'.
Mas não deixei de notar o aumento do meu IBOPE, hehehe.
Nessa ultima semana, fazendo pesquisa sobre meu curso de decoração, visitei muuitos blogs interessantes, me espantei com a quantidade de blogueiros! E eu claro, acabei me viciando nessa cultura nova. Os melhores estão ai no BlogRol ->
Bom...deu de papinho que dure!!!!
Vou seguir EstUdandoO!
T+